terça-feira, 14 de setembro de 2010

“Ser ou não ser Chanel: eis a questão.”

Acabei de ler o livro “O Evangelho de Coco Chanel”, escrito pela americana Karen Karbo, que, na minha singela opinião leiga, está mais para fã ardorosa da estilista do que biógrafa gabaritada.
O livro está longe de ser um dos melhores de minha vida. Acho até que nem gostei tanto assim dele. Talvez seja implicância de minha parte com o estilo da escritora. Mas, sinceramente, é insuportável ler um único parágrafo com mais de vinte linhas e nenhum ponto. Além das incontáveis interrupções à fluência do texto pelo uso desmedido de parênteses contendo orações explicativas gigantescas.
Não sou perita em Coco Chanel. Na verdade, tive apenas dois contatos com sua história ao longo de minha vida. Por intermédio desse livro e do filme Coco avant Chanel, de
que gostei muito e que recomendo.
Apesar de não admirar a figura de Chanel na sua integralidade, ela foi um marco no mundo da moda e merece aplausos.
Chanel inovou a moda no início do século passado e trouxe, pelo menos no meu ponto de vista e para o meu gosto pessoal, o que há de melhor: a pura simplicidade. Não há nada mais chique!
Chanel repudiava exageros, excesso de plumas, paetês e bordados, tecidos bufantes, cores extravagantes, misturas espalhafatosas e acessórios impossíveis de usar.
Elegância para Chanel era um misto de conforto e simplicidade.
Elegância para Chanel era ser mulher de atitude somada à personalidade bem definida.
Elegância para Chanel era um bom perfume com os acessórios certos.
Em resumo, elegância para Chanel era pretinho básico, ornamentado com colar de pérolas, pairando sobre sapatos de saltos altos – mas confortáveis – e bolsa/carteira de matelassê.
Assino embaixo.
Um viva a Coco Chanel!
13/09/10

4 comentários:

  1. Chique no último!! Hehe! Bjs,nanda

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  2. Não há nada mais classudo, né? Beijos e obrigada!

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  3. Eu fiquei fã de Gabrielle Coco Chanel depois de conhecer um pouco da sua história através do mesmo filme e mesmo livro. Assisti também o filme Coco Chanel e Igor Stravinsky. Não é muito bom, mas pude vê-la desfilar nos seus modelitos chiques e como foi criado o famoso perfume Chanel nº5. Viva o simples que é chique!

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  4. Viva! Viva ! Viva! rsrs Obrigada pelo comentário, viu? Beijossssss

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