sexta-feira, 28 de maio de 2010

“Lula, em o retorno de Jedi.”

Mesmo não querendo, não consigo não falar sobre o Lula.
Sinto uma atração quase irresistível sobre tudo que gira em torno de sua pessoa.
Será que é o “lado negro da força”? Vai saber...
E como ele se repete, meu Deus! Vira o disco, Lula!
É sempre Lula e Irã; Lula e pré campanha em favor de Dilma; Lula e multas aplicadas pela Justiça Eleitoral – já está na quarta!
Justificativa? Democracia.
De acordo com o dicionário Aurélio, democracia é “doutrina ou regime político baseado nos princípios da soberania popular e da distribuição equitativa do poder, ou seja, regime de governo que se caracteriza, em essência, pela liberdade do ato eleitoral, pela divisão dos poderes e pelo controle da autoridade, dos poderes de decisão e de execução.”
Se levada ao pé da letra, a democracia no Brasil foi desvirtuada, não?
Afirmo isso porque se o Chefe do Poder Executivo Federal continua a descartar determinações do Poder Judiciário, sendo, por isso, multado seguidas vezes, age antidemocraticamente, não?
Também é antidemocrática a constante pré campanha em favor de Dilma, inoportunamente, gerando flagrante desequilíbrio no jogo eleitoral, não?
Apoiar governo ditatorial, como é o caso do Irã, é atuar antidemocraticamente, não?
Ah, juro que gostaria de manifestar minha concordância plena com os atos de nosso Presidente. Como eu disse em outra ocasião, eu até já votei nele.
Contudo, graças à democracia e à liberdade de expressão constitucionalmente assegurada no Brasil, não voto mais e, ainda, posso manifestar minha discordância de alguns aspectos do governo atual. Não serei punida, assim espero.
É claro que nenhum governo é de todo bom, ou de todo ruim. Todos têm qualidades e defeitos.
O governo atual fez coisas boas. Não nego. Melhorou a vida de muitos brasileiros da classe baixa, abriu várias oportunidades de trabalho por meio de concursos públicos, reajustou a remuneração defasada de algumas carreiras do serviço público, manteve a economia estável, promoveu o Brasil no cenário internacional.
Mas não posso concordar com tudo. Determinadas atitudes me incomodam. Especialmente condutas que ferem de morte a democracia. Mas isso vocês já sabem, não é?! Eu vivo falando!
Retornando ao astro principal, Lula, que manifestou, recentemente, interesse em ser Secretário Geral da ONU ou Presidente do Banco Mundial após passar a faixa para o vencedor das eleições presidenciais de 2010, fico sem saber se condições para isso ele possui.
Mas do Lula pode-se esperar tudo. Ele chegou à Presidência da República! Quem poderia imaginar, anos atrás, um metalúrgico, nordestino, sindicalista e de pouco estudo tornando-se Presidente da República? É de tirar o chapéu! É de aplaudir de pé!
Portanto, façam seus bolões, reservem seus ingressos na primeira fila, estoquem pipoca! Pode ser que a saga “Lula, em o retorno de Jedi” surpreenda!
Quem sobreviver, verá!
26/05/10

quarta-feira, 26 de maio de 2010

“O ‘jeitinho’ brasileiro.”

Por que será que para tudo no Brasil há sempre um “jeitinho”?
O brasileiro acostumou-se a viver, rotineiramente, com o “jeitinho”?
Ou acha mesmo que deve haver “jeitinho” para tudo?
O brasileiro já nasceu com o “jeitinho” inato?
Ou foi adestrado a utilizar o “jeitinho” no dia a dia?
No Brasil, há “jeitinho” para quase tudo: furar fila no banco, no supermercado, no cinema; não enfrentar, como os demais motoristas, engarrafamento no trânsito; não pagar o preço inteiro cobrado pelas coisas; parar o carro em local proibido, quando não há vagas etc.
E, por fim, mas não menos pior, achar que o “jeitinho” é comportamento natural, segundo regras normais de conduta.
Mas não é bem assim...
O “jeitinho” brasileiro é verdadeiro fracasso, tremenda falta de educação, demonstração escancarada de que o povo brasileiro é atrasado, para não dizer colonizado.
E não estou fugindo da minha responsabilidade! Também sou brasileira e, provavelmente, pratiquei o “jeitinho” em algum momento da vida.
Pergunto, então:
Já imaginaram postos de combustível operando no módulo de auto atendimento?
Já imaginaram postos de venda de jornais, espalhados pelas cidades, onde são inseridas moedas em troca dos periódicos?
Já imaginaram “aluguel público” de bicicletas que devem ser devolvidas após o uso?
Nem é bom imaginar... Coisas assim não funcionam no Brasil. No mínimo, ocorreria depredação. E pagamento? Duvido muito!
O brasileiro, infelizmente, não sabe lidar com praticidade da vida, rapidez do atendimento, diminuição dos custos para ele próprio e, principalmente, comportamento educado.
Será que existe solução para os que se sentem incomodados, assim como eu?
Mudar de país, talvez. Mas nem sempre é possível.
O melhor, portanto, é tentar mudar nossa conduta, em casa, no trabalho, nas ruas. Adotar postura de respeito ao próximo e educação.
Dar um “adeus” definitivo ao “jeitinho”.
Está lançada a campanha!
25/05/10

quinta-feira, 20 de maio de 2010

“Dunga e a mal falada convocação.”

As orelhas do Dunga, técnico da seleção brasileira de futebol, devem estar quentes, fervendo...
Após a liberação da lista dos jogadores convocados para a Copa do Mundo da África do Sul, Dunga recebe críticas e mais críticas. Quase todas negativas.
E voto de confiança que é bom nada...
“Como assim o Dunga não convocou alguns dos meninos da Vila?”
“Como assim o Dunga deixou Ronaldinho Gaúcho como reserva em caso de falta de algum dos convocados?”
“Quem é Grafite e por que mereceu a convocação?”
“O Dunga é burro!”
Não sou especialista em futebol, nem tenho essa pretensão.
Mas consigo compreender o Dunga. Há tempos ele vem observando alguns jogadores, formando opinião sobre eles, desenvolvendo a melhor composição em campo para os jogos da Copa. E não foi trabalho iniciado este ano, aos trancos e barrancos, de última hora. Foi trabalho técnico e tático, realizado por ele e por sua equipe, durante um bom tempo.
Além do mais, Dunga não ocupa a função por causa de seus belos olhos, não é? Algum talento ele deve possuir...
Portanto, sinceramente, já passou da hora de todos pararem de criticar o Dunga. Deixem o moço fazer seu trabalho!
E digo mais, se nós, torcedores brasileiros, não acreditarmos na competência de nosso próprio técnico, quem acreditará? O Maradona, por acaso?
Então, vistam-se de verde e amarelo e torçam, torçam muito! Pelo Dunga e pela seleção! É isso que importa!
20/05/10

sábado, 15 de maio de 2010

“Reescrevendo o final.”

Manoel Carlos que me perdoe, mas o final de algumas personagens da novela “Viver a Vida” deixou a desejar e merece ser reescrito.
Proponho, então, desfecho bem mais interessante.
Último capítulo:
Betina, que fica com Carlos, que larga Malu, que pega Gustavo, que mantém Cida de empregada...
Leandro, que deixa Ingrid, que fica cada vez mais doida e, finalmente, é internada em hospício onde passa a brincar de mamãe e filhinho com bonecos...
Jorge, que se casa com Ariane, que leva Gabriel, que deixa Tommie e Iolanda sozinhas na pensão, que descobrem o amor recíproco...
Miguel, que fica para sempre ao lado de seu grande amor Luciana, que desde o início da novela deveria ter sido a “Helena do Manoel Carlos”...
Helena, que desde o início da novela deveria ser Luciana, que acaba com Bruno, que propõe viagem ao redor do mundo em busca de fotografias, desfiles e aventuras...
Sandrinha, que, depois de enviuvar, não fica satisfeita com a boa vida em Búzios, que volta para a vida dura na favela no Rio de Janeiro, que se casa com o compadre Coisa Ruim...
Felipe, que cai na estrada e some pelo mundo, que abandona a chata, feia e problemática da Renata, que consegue sobreviver ao álcool e manter a carreira de modelo, mas sozinha...
Teresa, que não se deixa levar pela lábia de Marcos, que viaja ao encontro de Jean em Paris e vive feliz para sempre...
Mia, Isabel e Luciana, que descobrem que Marcos é o pai do filho de Dora e o pior dos homens, e que, finalmente, dão uma bronca e um “gelo” no pai por tudo de mal que ele sempre causou às mulheres que se relacionaram com ele...
Marcos, que acaba descartado pelas filhas, que encontra consolo nos braços de Dora, que trai Marcos, que trai Dora, que trai Marcos, que trai Dora e assim por diante...
Maradona, que fica triste, mas logo descobre um novo amor que realmente vale a pena...
Soraia, que, enganada por falso gringo rico, acaba rodando bolsinha no calçadão da Av. Atlântica no Rio de Janeiro...
FIM (ao som de Tom e Vinícius)
15/05/2010

quinta-feira, 13 de maio de 2010

“À la Meryl Streep.”

Interpretando o papel de Miranda Priestly no filme “O Diabo Veste Prada”, a atriz Meryl Streep lançou moda, anos atrás, com suas madeixas grisalhas.
E neste ano de 2010, cabelos brancos ou acinzentados são a nova tendência da moda feminina.
E não importa o motivo, se puro comodismo das mulheres ou demonstração de personalidade e atitude. O negócio é deixar os fios brancos.
Meryl Streep foi pioneira. Depois dela, a modelo Kate Moss, ainda que por pouco tempo. No Brasil, as atrizes Cássia Kiss, Vera Holtz e Glória Menezes. E, recentemente, a pop star Lady Gaga.
Pode ser que essa moda pegue.
Mas em mim não vai pegar.
Definitivamente cabelos brancos não combinam com as mulheres jovens e nem mesmo com as mais maduras.
Cabelos brancos ficam bem em vovozinhas, aquelas com carinha de Dona Benta, óculos na ponta do nariz e agulhas de tricô nas mãos.
Fios brancos envelhecem. E muito!
E, sinceramente, mulheres, para que buscar o envelhecimento precoce se podemos adiá-lo e permanecer jovens por mais tempo?
12/05/10

terça-feira, 11 de maio de 2010

“O assunto de sempre.”

Li matéria sobre a proibição, infligida às mulheres na Coreia do Norte, de não dirigir.
O fundamento, pasmem, é que as mulheres são “barbeiras” e, portanto, um perigo no trânsito.
Não irei nem argumentar com os que, provavelmente homens, acham que as mulheres são mesmo “barbeiras”. Isso é até piada, mas, faz tempo, perdeu a graça.
O que merece a devida atenção é, mais uma vez, a condição secundária, submissa e desigual da mulher frente ao homem em algumas sociedades.
Na mesma reportagem, houve relato de outras manifestações cotidianas de desigualdade e preconceito, a meu ver indignas e humilhantes, sofridas pelas mulheres, cujos algozes, majoritariamente, são homens.
Sinceramente, atitudes como as que narradas na matéria já estão ficando até fora de moda. Coisas da Idade Média ou, no máximo, do início do século passado. Mas não combinam nada com o século XXI.
E digo mais, será que os tais “carrascos de mulheres” não atentaram para um fato simples, que só estão neste mundo porque santas mulheres se dispuseram a cumprir o papel natural, ou seja, levá-los na barriga, pari-los e ainda por cima criá-los?
Eles dirão, possivelmente, que “elas não fizeram mais do que a sua obrigação”. E que “mulher só serve para isso mesmo”.
Pois é...
E se por um movimento coletivo e drástico as mulheres deixassem o instinto maternal de lado e se negassem a engravidar?
A humanidade não teria pior sorte, não é? Poderia ser o fim da civilização.
Será que nem assim aqueles que submetem as mulheres a tantas humilhações repensariam a vida?
03/05/10

sexta-feira, 7 de maio de 2010

“O que veio antes: o ovo ou a galinha?”

As mulheres estão sozinhas porque são muito exigentes ou são os homens que não querem compromisso sério?
Eis a pergunta que não quer calar.
De um lado, as mulheres reclamam que nunca encontram homens certos, sérios e dispostos a compromissos duradouros. De outro, estão os homens se queixando que as mulheres andam muito exigentes e fugindo de qualquer forma sadia de relação.
Creio eu que a conjugação dos dois fatores faz com que existam tantos solteiros por aí. Na minha singela opinião, as mulheres realmente estão muito exigentes e autossuficientes e buscam incessantemente homens ideais, perfeitos, os tão sonhados príncipes encantados. E mais, homens que as entendam, inclusive na TPM, incondicionalmente.
Já os homens buscam nas mulheres a figura da própria mãe. Mulheres que cuidem da casa, dos filhos, do marido e que sejam companheiras passivas e compreensivas incondicionalmente. E o que é mais importante, mulheres que não reclamem de nada nunca!
A conclusão a que se chega é que não há explicação definitiva e única para essa tal solidão coletiva que tantos lamentam.
Há muitos fatores implicados. Culturais, hormonais, genéticos, sentimentais, anatômicos. Orgulho, arrogância, autossuficiência, malandragem, caráter, tabu, egoísmo.
O fato é que, se houver amor, não haverá campo para a solidão.
E se houver entrega de ambas as partes da relação, haverá lugar para o compromisso.
O que não há, em parte alguma, é perfeição. Nem adianta procurar.
30/04/10

quarta-feira, 5 de maio de 2010

“Caixinha de surpresas.”

Filho. Caixinha de surpresas. Loteria. Não se sabe se nascerá menino ou menina, com a cara do pai ou da mãe, bonito ou feio, inteligente ou burro, perfeito ou não, bom ou ruim.
Sempre achei isso. Mas sempre quis experimentar a maternidade, ainda que com todos os “se”, de qualquer jeito.
Mas confesso que bateu certo receio depois de ter lido “Precisamos falar sobre o Kevin”, ficção escrita por Lionel Shriver, publicada no Brasil pela Editora Intrínseca.
Através de cartas endereçadas ao marido, uma mulher analisa seu casamento, seu relacionamento com os filhos, a maternidade em si e, especialmente, procura esmiuçar e entender a mente do filho Kevin que, aos quase 16 anos de idade, matou, em uma escola dos EUA, vários colegas, uma professora e um atendente de cantina, repetindo o que ocorreu em diversos outros massacres em escolas espalhadas pelo país.
Nas cartas, há ainda análise, em segundo plano, do próprio país e da paranoia coletiva que assola os cidadãos americanos.
Quando terminei a leitura do livro, cujo final é ainda mais surpreendente e chocante do que toda a narrativa, fiquei sem saber a quem atribuir a culpa pelo acontecido. Se à mãe, ao pai, aos dois em conjunto ou ao Kevin.
Mas pensei bem e cheguei a duas certezas.
Que os pais, ainda que trocando os pés pelas mãos, foram bons pais (ela, a meu ver, bem mais do que ele), repletos das melhores intenções.
E que Kevin já nasceu ruim, muito ruim; portanto, a culpa pelo massacre é só dele.
E é aí que mora mais uma dúvida: será que as pessoas já nascem com índole e personalidade, que vão sendo moldadas – melhoradas ou pioradas – pela educação familiar e pelo ambiente em que vivem?
Tendo a acreditar que sim, pois, do contrário, não haveria irmãos criados juntos, pelos mesmos pais e ao mesmo tempo, com personalidades e comportamentos tão distintos. E não haveria também psicopatas surgidos de famílias mais do que normais.
O livro, obviamente, deu um nó nas minhas ideias sobre a maternidade e o que esperar dos filhos.
Será que vale a pena correr o risco de dar a vida a um Kevin? E a responsabilidade com a vida dos outros? A culpa pelos distúrbios dos filhos é sim da criação a eles dada?
Mas há o outro lado da moeda...
Como não se entregar ao privilégio de conceber um ser, dando-lhe a plenitude de uma vida? Como fugir do amor incondicional pelo filho? Como não se jogar ao prazer de uma linda família formada?
Assim, quem souber a resposta, por favor, grite!
04/05/10

segunda-feira, 3 de maio de 2010

“Ai que saudade do tempo do êpa*!”

Ontem eu fiquei sentada no saguão do aeroporto de Brasília, por mais ou menos quarenta minutos, e comecei a reparar como andam as coisas nos dias de hoje.
Várias pessoas se encontrando, vários apaixonados se beijando, várias famílias se confraternizando. Lindo de ver!
Só não vi homens carregando as malas das mulheres. Homem velho, homem moço, homem pobre, homem rico, homem nenhum carregando nada.
Onde foi parar o cavalheirismo?
Tempo bom foi o tempo em que homens abriam portas dos carros, puxavam cadeiras para as damas se sentarem, mandavam flores.
Não preciso nem dizer como alguns homens tratam as mulheres nos dias de hoje, não é?
Não sei se a culpa pelo sumiço do cavalheirismo foi da “queima coletiva do sutiã” promovida pelas mulheres tempos atrás.
Só sei que os homens aproveitaram a deixa dos “direitos iguais” e fazem a festa.
Ai que saudade do tempo do êpa!
Mas há salvação!
Acredito que a luta das mulheres pela igualdade dos direitos não incluiu a extinção do cavalheirismo.
O cavalheirismo, pelo menos para mim, ainda é qualidade indispensável em qualquer homem. E aposto que assim deve ser para muitas outras mulheres.
Portanto, homens, exercitem o cavalheirismo, a cordialidade e a gentileza com as mulheres. Garanto que vocês serão tratados, em retribuição, com muito mais ternura, carinho e atenção.




*Tempo do êpa = expressão usada por pessoas mais velhas, pelo menos as de Minas Gerais, para referirem-se a tempos passados, antigos.
17/04/10

sábado, 1 de maio de 2010

“Falta de educação virou doença contagiosa.”

Impressiona-me como vêm sendo comuns demonstrações de falta de educação das pessoas nas mais diversas situações do cotidiano, em qualquer ambiente.
E não só nas relações gratuitas, como é o caso do vizinho que não diz “bom dia” ao outro vizinho, mas nas relações econômicas, como é o caso do consumo e da prestação de serviços.
Como podem, por exemplo, o taxista, o garçom, o atendente de loja tratar mal os clientes? Como se estivessem os clientes prestando um favor e não pagando pelo serviço ou produto!
Eu sempre achei que falta de educação fosse característica cultural, quase genética e relacionada à origem de um povo e à sua história.
Percebi com pesar que a falta de educação tomou proporções coletivas e atinge, como se epidemia fosse, a todos, indistintamente. Ou quase.
Ainda há pessoas finas que não são educadas por obrigação ou por conveniência, mas o são naturalmente. Pessoas que possuem educação correndo nas veias. E isso não depende da origem, da classe social ou das oportunidades que a vida lhes deu.
Tenho esperança de que pessoas assim não sejam espécie em extinção.
12/04/10