sábado, 1 de maio de 2010

“Falta de educação virou doença contagiosa.”

Impressiona-me como vêm sendo comuns demonstrações de falta de educação das pessoas nas mais diversas situações do cotidiano, em qualquer ambiente.
E não só nas relações gratuitas, como é o caso do vizinho que não diz “bom dia” ao outro vizinho, mas nas relações econômicas, como é o caso do consumo e da prestação de serviços.
Como podem, por exemplo, o taxista, o garçom, o atendente de loja tratar mal os clientes? Como se estivessem os clientes prestando um favor e não pagando pelo serviço ou produto!
Eu sempre achei que falta de educação fosse característica cultural, quase genética e relacionada à origem de um povo e à sua história.
Percebi com pesar que a falta de educação tomou proporções coletivas e atinge, como se epidemia fosse, a todos, indistintamente. Ou quase.
Ainda há pessoas finas que não são educadas por obrigação ou por conveniência, mas o são naturalmente. Pessoas que possuem educação correndo nas veias. E isso não depende da origem, da classe social ou das oportunidades que a vida lhes deu.
Tenho esperança de que pessoas assim não sejam espécie em extinção.
12/04/10

2 comentários:

  1. Oi Quel,
    Falou tudo!!! Sabe que eu tava pensando em escrever algo sobre educação no meu blog. Assunto super na moda né??!! O pior é que as pessoas estão usando mais o "acessório" falta de educação!! Uma pena!! Mas vamos continuar sendo phynas!! Educação de família!!!
    Bjos e bjos
    Pat

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  2. Pois é... Demonstrações gratuitas de falta de educação, por todo lado! As crianças, coitadas, já crescem tendo falta de educação como exemplo. O que podemos esperar quando se tornarem adultos, não é? Mais falta de educação...

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