quinta-feira, 14 de outubro de 2010

“Viver é ler.”

Crônicas atrás escrevi sobre cinema, a sétima arte, uma de minhas paixões.
Aventuro-me agora pelos encantos da literatura, também arte, mas a maior e melhor delas.
Não consigo vislumbrar minha vida sem a companhia dos livros.
Nem minha mesa de cabeceira consigo imaginar sem livros.
Mala de viagem sem livros? Impossível!
Ócio sem livros? Não existe!
Vida atarefada sem livros? Como sobreviver a ela?!
Vinho sem livros, café sem livros, aeroporto sem livros, sesta sem livros, preguiça de sábado sem livros, casamento sem livros, viagem sem livros, doença sem livros, sala de espera sem livros, infância sem livros, vida adulta sem livros, chuva sem livros, sol sem livros, férias sem livros, solidão sem livros... Tudo isso aí sem livros é inimaginável, quase insuportável!
Raquel, sem livros, não existiria...
Lancei-me, então, um desafio: listar apenas dez livros, os melhores que já li.
É claro que a memória falha, a lembrança falha. Quem dera lembrar de tudo que li, desde os meus sete anos até os dias de hoje.
É óbvio que, ao listar, tive que fazer escolhas e deixar vários livros maravilhosos de lado. Perdoem-me os autores e os leitores.
Segue, então, a lista:
1 – Travessuras de uma menina má (Mario Vargas Llosa)
2 – Dom Casmurro (Machado de Assis)
3 – Quincas Borba (Machado de Assis)
4 – Memórias póstumas de Brás Cubas (Machado de Assis)
5 – Madame Bovary (Gustave Flaubert)
6 – A Casa dos espíritos (Isabel Allende)
7 – Crime e castigo (Fiódor Dostoiévski)
8 – Precisamos falar sobre o Kevin (Lionel Shriver)
9 – Memórias de minhas putas tristes (Gabriel Garcia Marques)
10 – A metamorfose (Franz Kafka)
Como na crônica do cinema, convido a todos a completar a lista.
13/10//10

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